"OPERAÇÃO PALATIUM" É REALIZADA EM CANAÃ DOS CARAJAS CONTRA FRAUDES EM LICITAÇÕES NA PREFEITURA DE CANAÃ DOS CARAJÁS

 

Durante a segunda fase, a “Operação Palatium” os agentes cumpriram seis mandados de busca e apreensão, busca pessoal e seqüestro de bens. | Divulgação/PCPA.

FONTE:  POLICIA CIVIL DO PARÁ/DOL CARAJÁS

O Trabalho integrado envolvendo as polícias do Pará, Maranhão e do Tocantins resultou na operação deflagrada esta semana nos municípios de Canaã dos Carajás, Araguaina e Imperatriz.

Durante a segunda fase, a “Operação Palatium” os agentes cumpriram seis mandados de busca e apreensão, busca pessoal e sequestro de bens. São diversos crimes investigados entre eles o de fraude em licitação, associação criminosa, lavagem de dinheiro, falsificação de documento público, entre outros.

A Polícia Civil do Pará deflagrou, na manhã desta terça-feira (10), a segunda fase da operação “Palatium”, com o objetivo de combater um esquema de fraudes em licitações. A ação foi coordenada pela Diretoria Estadual de Combate à Corrupção (Decor) e contou com apoio das Polícias Civis do Tocantins e do Maranhão, atuando nos municípios de Canaã dos Carajás (PA) e Araguaína (TO).

São diversos crimes investigados entre eles o de fraude em licitação, associação criminosa, lavagem de dinheiro, falsificação de documento público, entre outros |Divulgação/PCPA.

Nesta nova etapa da operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, além da execução de medidas de sequestro de bens. Entre os itens apreendidos estão cinco veículos, incluindo um quadriciclo, equipamentos eletrônicos e uma propriedade rural avaliada em aproximadamente R$ 3 milhões.

De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, as investigações identificaram uma empresa supostamente criada com o uso de documentos falsos, cujo objetivo seria favorecer um empresário em processos licitatórios. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados oficialmente até o momento, pois os investigados ainda estão sob apuração judicial.

 Os nomes dos envolvidos não foram divulgados oficialmente até o momento, pois os investigados ainda estão sob apuração judicial |Divulgação/PCPA.

A primeira fase da operação ocorreu em dezembro de 2024, quando documentos importantes foram apreendidos e os primeiros suspeitos foram identificados. A ofensiva desta terça reforça o cerco sobre os possíveis responsáveis pelo esquema, que pode envolver fraudes estruturadas para desviar recursos públicos.

O material apreendido será encaminhado para análise e pode servir como prova complementar no inquérito em curso. A operação “Palatium” segue em andamento e novas fases não estão descartadas.