sexta-feira, 30 de junho de 2023

POLICIAL PENAL É PRESO POR ESTUPRAR MENINAS DE 13 E 16 ANOS




Fonte Dol Carajás 

Os crimes sexuais contra crianças e adolescentes têm sido registrado com mais frequência nos últimos anos no Brasil, muito também, pelo aumento no número de canais e de denúncias. A surpresa é maior quando o ato é cometido por alguém que, em tese, deveria defender os jovens de tais atos.

Um policial penal do Distrito Federal foi preso pela Polícia Civil (PCDF), na manhã desta quinta-feira (22), suspeito de estuprar uma criança de 13 anos e uma adolescente de 16.

O servidor também é suspeito de promover prostituição e exploração sexual.

O mandado de prisão e busca e apreensão foi cumprido no Sol Nascente. A investigação é conduzida pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) II.

Duas vítimas

A delegacia local instaurou dois inquéritos para investigar possíveis práticas dos crimes de estupro, estupro da vulnerável, exploração sexual, prostituição e entrega de bebida alcoólica a criança e adolescente. As vítimas seriam duas meninas moradoras da região do Sol Nascente, registração administrativa do DF, uma com 16 e outra com13 anos de idade.

Os fatos teriam ocorrido entre 25 de dezembro de 2022 e 22 fevereiro de 2023. As meninas foram levadas pelo próprio agressor a um imóvel supostamente residido por ele, onde, contra a menor de 13 anos, ele teria feito sexo e outros atos libidinosos, mediante o pagamento de dinheiro.

A outra vítima, por sua vez, teria sido cooptada pela primeira adolescente, que era sua amiga, a pedido do agressor. O homem teria se interessado ao vê-la em uma fotografia de rede social.

Dentro desse contexto, sem ter a real noção do que iria acontecer, ambas foram levadas para o imóvel do policial, onde ele, mediante grave ameaça, estuprou as duas.


Em contrapartida, o agressor presenteou a adolescente mais velha com um cigarro eletrônico e, para a outra menina, de 13 anos, fez pagamento em dinheiro. Consta ainda que o autor, durante os abusos, ofereceu bebida alcoólica às menores. (Mirelle Pinheiro e Carlos Carone, do Metrópoles

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